Em um escrito caleidoscópico, quase um bloco de anotações, Roland
Barthes busca aqui a análise do prazer sensual do texto, tanto por parte
de quem escreve - sem medo de expor seu desejo, sob pena de cair na
tagarelice - quanto de quem lê (normalmente situado como objeto, ser
passivo e sem defesas frente ao texto, e que aqui é revelado em sua
plenitude criativa da fruição). Descartando a frigidez do texto empolado
e político, evocando ao fio dos argumentos tanto Proust, Flaubert,
Stendhal como Sade e Bataille, ou ainda Lacan e Freud, 'O Prazer do
Texto' apresenta, de forma profunda e lúdica, - costumeiro prazer dos
leitores de Barthes - um tema fundamental em semiologia e literatura.
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