Quem poderia imaginar que Minas Gerais abriga, pelo menos, 383 espécies de plantas medicinais? A farmacêutica Telma Sueli Mesquita Grandi decidiu reunir cada uma delas no livro digital ‘Tratado das plantas medicinais mineiras’ e presta um grande serviço para os adeptos dessa alternativa milenar de tratamento de doenças. Além da descrição minuciosa dos exemplares nativos ou cultivados no estado, o livro traz informações detalhadas sobre aplicação, toxicidade, a melhor forma de preparo, a possibilidade de ser incompatível com alguns medicamentos, os nomes populares e até contraindicações. “Aponto inclusive a parte que pode ser usada, já que, em muitos casos, não é a planta toda que contém as propriedades desejadas, mas apenas a folha ou a semente, por exemplo”, acrescenta a autora. Outra orientação importante é quanto à forma de preparo, muitas vezes equivocada. “As pessoas acham que tudo é preparado do mesmo jeito, mas não é. Se a parte medicinal está na essência, por exemplo, ao se cozinhar perde-se essa essência e, consequentemente, os benefícios”, explica Telma.
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