Em um romance de surpreendente modernidade, o grande escritor do
romantismo se joga de corpo e alma contra a pena de morte. Composta de
um texto principal – o diário dos últimos dias da vida de um condenado
-, de uma peça na qual personagens inventados por Victor Hugo criticam
ferozmente a obra (prefácio à edição de 1829) e de um longo panfleto em
defesa da causa (prefácio de 1932), esta edição vem contribuir para um
debate em torno de uma discussão que alguns ainda tentam reviver no
Brasil.
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