Quando começou a escrever o Memorial, Machado perdera Carolina,
sua esposa de toda a vida, havia quatro anos. Esse sentimento está muito
presente no livro, misto de reflexão sobre a velhice, reconciliação com
a vida e retrato das profundas mudanças de um país que tentava se
libertar das amarras da escravidão. Nesta obra, Machado dá voz ao
Conselheiro Aires, diplomata viúvo que está de volta ao Brasil depois de
muitos anos. Ele começa um diário no qual, com um olhar entre o nativo e
o estrangeiro, esmiúça as dúvidas de todo um povo em relação ao seu
futuro.
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