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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Ernest Hemingway - Por Quem Os Sinos Dobram















Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. Hemingway conseguiu que seus leitores sentissem que o ocorrido no país ibérico em 1937 era apenas um aspecto da crise do mundo moderno. A trama gira em torno de Robert Jordan, o americano integrante das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte. Com ele está um grupo de guerrilheiros/ciganos integrado por Pilar, mulher com extraordinária força de vontade, o perigoso Pablo e a bela Maria. A relação entre Robert e Maria acabou por se tornar uma das mais inesquecíveis histórias de amor da literatura moderna e do cinema. Hemingway começou a escrever o livro em 1939, em Cuba, onde morava. Publicado em 1940, foi sucesso de crítica e público. Por razões políticas, no entanto, deixou de receber o Pullitzer, prestigiado prêmio literário dos EUA, apesar de eleito por unanimidade pelos jurados.

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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Ernest Hemingway - O Adeus Às Armas














A história de Adeus às Armas transcorre na Itália e na Suíça durante a Primeira Guerra Mundial. A concisão do narrador Frederic Henry não só confere um tom sóbrio e realista ao relato que ele faz da guerra no front italiano, como também prenuncia o estilo marcante que iríamos ver em obras posteriores de Hemingway, como por exemplo “Por quem os Sinos Dobram”. A linguagem econômica das descrições da guerra, no entanto, propicia um forte contraste com o sentimentalismo com que é narrado o affair de Henry com a enfermeira Catherine, que ele conhece ao se tratar de um ferimento em Turim. Adeus às Armas é aclamado especialmente pelo realismo com que descreve a guerra, aspecto muitas vezes atribuído a experiência pessoal do autor. Todavia, apesar da presença de elementos claramente autobiográficos no romance, a participação de Hemingway na guerra foi muito mais limitada que a de seu protagonista. O autor não trabalhou como motorista de ambulância no front italiano, mas para a Cruz Vermelha, e apenas por algumas semanas em 1918. Também se apaixonou por uma enfermeira, Agnes von Kurowski, mas não foi tão bem sucedido como Henry em seus avanços.

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sábado, 29 de agosto de 2015

Ernest Hemingway - Verdade Ao Amanhecer














Misturando ficção e autobiografia, Hemingway nos brinda com Verdade ao amanhecer, auto-retrato bastante revelador e crônica dramática de seu último safári na África. Escrito em 1853, quando voltava de uma temporada no Quênia, a obra tece uma história rica em humor e beleza. Verdade ao amanhecer começa no momento em que Pop, famoso caçador, entrega a Hemingway a responsabilidade pela área de caça onde está seu safári. O fato coincide com rumores de que o território poderá ser atacado por uma organização africana que se opõe ao poder colonial dos ingleses. Enquanto o ataque não vem, Mary, a esposa de Hemingway, empenha-se em caçar um leão pelo qual está obcecada. Acrescentando ao seu dramático painel humano pinceladas de fino humor, Hemingway captura a excitação da caça aos grandes animais selvagens, assim como a incomparável beleza do cenário africano, as grandes planícies cobertas de neblina cinzenta, o perfil de zebras e gazelas contra o horizonte, grifos de hiena ferindo a noite escura e gelada. Nesta obra, o autor satiriza, entre outras coisas, o papel da religião organizada na África. Reflete também sobre o próprio ato de escrever e sobre o papel do autor no estabelecimento da verdade.

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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Ernest Hemingway - Contos Vol. 3














Narrativas nascidas da imaginação e da experiência de um homem que viveu intensamente o seu tempo. Neste terceiro e último volume de seus contos, Ernest Hemingway presenteia mais uma vez o leitor com sua narrativa crua e direta, mas nem por isso desprovida de sentimento e emoção. As páginas deste livro são preenchidas por personagens e histórias realistas e magníficas, comoventes e assustadoramente possíveis. Contos: Volume 3 reúne vinte e um contos escritos entre 1934 e 1960 nos quais Hemingway soube descrever o mundo entre perdedores e vencedores com seu estilo coloquial e direto, de ritmo nervoso e estonteante. Fica para o leitor o desafio de, a partir da leitura, formar sua própria opinião tanto sobre a obra quanto sobre o escritor e, desse modo, desvendar a figura mítica que foi Hemingway, cuja vida e obra se confundem num amálgama não apenas perfeito, mas também instigante.

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sábado, 11 de julho de 2015

Ernest Hemingway - Contos Vol. 2














Narrativas nascidas da imaginação e da experiência de um homem que viveu intensamente o seu tempo Considerado um dos escritores mais influentes do seu tempo, Ernest Hemingway está representado neste Contos: Volume 2 por algumas de suas histórias prediletas. Nestas páginas, Hemingway retoma o brilhantismo do primeiro volume de seus contos e demonstra, mais uma vez, sua capacidade para criar personagens reais. Escritas com maestria, as histórias deste segundo volume são o perfeito exemplo do talento deste tão aclamado autor.

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Ernest Hemingway - Verdade Ao Amanhecer














Há cerca de dois anos, por alturas do centenário da morte de Hemingway, o seu filho Patrick decidiu publicar-lhe um romance inédito, ou melhor, pegou num manuscrito não revisto, com mais de 800 páginas, e fez dele uma versão reduzida. É esse inédito que agora nos chega em tradução portuguesa, e que dá pelo título de “Verdade ao Amanhecer”. É sabido que Hemingway trabalhava com grande rigor os seus originais e os reeescrevia por diversas vezes. Daí que a qualidade estilística deste romance não será certamente a sua melhor. Mas os temas essenciais que perpassam pela sua obra, sobretudo a dos últimos tempos, estão lá. Uma caçada ao leão na última das suas viagens à África Oriental, com a sua quarta mulher, Mary Welsh, em 1953, traz à tona um motivo que lhe é caro: o papel da violência na sobrevivência do homem, aqui no ambiente natural da caça, rito ancestral, de sangue e sobrevivência, que manifesta ao mesmo tempo um profundo respeito pela vítima, que coloca o homem e as suas fragilidades, mas também as suas forças, frente à morte. E ainda a camaradagem, a paixão pelo carácter forte, a admiração pela dignidade animal.

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quarta-feira, 18 de março de 2015

Ernest Hemingway - O Velho E O Mar














Título mais vendido do autor no Brasil, foi agraciado com o Prêmio Pulitzer, em 1954.Depois de anos na profissão, havia 84 dias que o velho pescador Santiago não apanhava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um salão, ou seja, um azarento da pior espécie. Mas ele possui coragem, acredita em si mesmo, e parte sozinho para alto-mar, munido da certeza de que, desta vez, será bem-sucedido no seu trabalho.Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. Com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, Hemingway escreveu uma das mais belas obras da literatura contemporânea Uma história dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete.

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Ernest Hemingway - Paris É Uma Festa














Esta obra procura revelar um Hemingway diferente. Em Paris, aos 22 anos, ele lê, pela primeira vez, clássicos como Tolstói, Dostoievski e Stendhal. Convive com Gertrude Stein, James Joyce, Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald, figuras polêmicas e encantadoras para o jovem Hemingway. A cidade e esses 'companheiros de viagem' deram-lhe nova dimensão do humano e maior sensibilidade para alcançar os seus dois objetivos primordiais na vida - ser um bom escritor e viver em absoluta fidelidade consigo próprio.

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