Fernando Morais investiga a Shindô Remmei, ou Liga do Caminho dos
Súditos, que acreditava, após o término da Segunda Guerra, na vitória
japonesa. Seus seguidores – cerca de 80% da população japonesa em São
Paulo – perseguiram os imigrantes que sabiam sobre a derrota do Japão.
Entre janeiro de 1946 e fevereiro de 1947, mataram 23 imigrantes no
estado de São Paulo.
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sexta-feira, 15 de abril de 2016
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Fernando Morais - Cem Quilos De Ouro
Cem quilos de ouro reúne doze matérias jornalísticas assinadas
por Fernando Morais ao longo de uma carreira de quase quarenta anos.
Escritas para os maiores veículos de comunicação do país, elas são uma
amostra do trabalho de um autor que, como escreve Ricardo Setti na
orelha do livro, tem "sangue, nervos, vísceras e alma de repórter".
Reunidas e comentadas pelo próprio autor em breves making of escritos especialmente para o livro, as reportagens constituem uma verdadeira aula de jornalismo. O texto que dá nome ao livro trata do seqüestro do empresário Guilherme
Affonso Ferreira, o Willy, ocorrido na Bahia em 1988 (época em que esse
tipo de crime ainda era raro no Brasil). Willy ficou cinco dias em poder
dos seqüestradores, que exigiram cem quilos de ouro para libertar o
refém. A reportagem "O sonho da Transamazônica acabou" foi escrita quatro anos
depois de Morais ter ganho o Prêmio Esso por uma reportagem pioneira
sobre a rodovia, feita em 1970. Em 1974, o repórter percorreu 5296
quilômetros da estrada, desde João Pessoa, na Paraíba, até Cruzeiro do
Sul, na fronteira do Acre com o Peru. O livro conta ainda com matérias sobre a guerrilha nicaragüense Frente
Sandinista de Libertação Nacional, publicada em 1978; uma longa
entrevista com frei Betto, de 1992; uma reportagem sobre o dia-a-dia do
então presidente Fernando Collor de Mello em 1992 e um perfil do
ex-presidente em 1995; uma entrevista sobre Assis Chateaubriand com
Rubem Braga, Otto Lara Resende e Moacir Werneck de Castro, publicada em
1999; e, entre outras matérias, reportagens que o autor fez em Cuba, na
década de 70, primeiros esboços do trabalho que culminaria no livro A Ilha.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Fernando Morais - Olga
A obra fala sobre a vida de Olga Benário alemã, judia e comunista, que
se envolveu com Luís Carlos Prestes. Ela veio ao Brasil para lutar com
ele pelos ideais comunistas. Acabou sendo presa e deportada grávida para
a Alemanha pelo governo brasileiro, tendo como presidente Getúlio
Vargas. Morreu numa câmera de gás de um campo de concentração em 1942.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Fernando Morais - A Ilha
Lançada em 1976, esta reportagem sobre Cuba tornou-se um dos maiores
sucessos editoriais brasileiros e se converteu num ícone da esquerda
brasileira nos anos 70. O livro é reeditado com caderno de fotos e
prefácio em que o jornalista Fernando Morais apresenta suas impressões
sobre o país um quarto de século depois da primeira viagem. A ilha
teve trinta edições esgotadas, passou mais de sessenta semanas nas
listas de mais vendidos e foi traduzido na Europa, Estados Unidos e
América Latina. Polêmico, o livro foi acusado de fazer a apologia da
Revolução Cubana e chegou a ser apreendido pela polícia em dois estados.
Naquela época o isolamento de Cuba, para os brasileiros, era total. Com
o golpe militar de 1964, o Brasil rompera relações com o regime de
Fidel Castro, repetindo o que já fizera quase toda a América Latina. Os
passaportes brasileiros passaram a ostentar a advertência: "Não é válido
para Cuba". Foi nessa atmosfera típica da Guerra Fria que Morais
desembarcou em Cuba, onde passou três meses colhendo dados para uma
reportagem que se tornaria histórica.
Baixe o arquivo no formato epub aqui.
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