Um convite ao estudo da obra de Kierkegaard, cujo pensamento se baseia
no diálogo com o leitor, colocando enigmas e propondo alternativas, para
que cada indivíduo dirija o olhar para sua própria existência.
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domingo, 27 de novembro de 2016
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Robson Costa Cordeiro (Org.) - Kierkegaard, Nietzsche E Heidegger: O Pensamento Contemporâneo E A Crítica À Metafísica
O que se
pretende, com essa obra, é fomentar o exercício dessa atividade de
estudo, desse ater-se e pôr-se no caminho do pensamento que já se pôs no
nosso caminho. Os textos aqui apresentados, portanto, pretendem apenas
introduzir os caminhantes, que são os próprios autores e também os
leitores, na caminhada do pensar, nos caminhos de floresta (Holzwege)
que, conforme dizia Heidegger, são caminhos que, na maior parte das
vezes, acabam se perdendo no ainda não-trilhado. Mas é só na errância
que esses caminhos conduzem que o homem pode escapar do erro de seguir o
já trilhado, e assim propriamente se encontrar, ou seja, pensar.
Zaratustra, no discurso da virtude dadivosa, já alertava os seus
discípulos para essa necessidade: “Ainda não vos havíeis procurado a vós
mesmos: então, me achastes. Assim falam todos os crentes; por isso,
valem tão pouco todas as crenças. Agora, eu vos mando perder-vos e
achar-vos a vós mesmo...”
Baixe o arquivo no formato PDF aqui.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Paul Strathern - Kierkegaard Em 90 Minutos
Soren Kierkegaard (1813-1855) não foi um filósofo no sentido acadêmico
do termo. Mas produziu o que muita gente espera da filosofia. Não
escreveu sobre o mundo, escreveu sobre a vida – sobre como vivemos e
como escolhemos viver. Seu tema foi o indivíduo e sua existência: o ‘ser
existente’. Na visão de Kierkegaard, essa entidade puramente subjetiva
está além do alcance da razão, da lógica, dos sistemas filosóficos, da
teologia ou mesmo das ‘pretensões da psicologia’. No entanto, é a fonte
de tudo isso. O ramo da filosofia criado por Kierkegaard acabaria
conhecido como existencialismo.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Kierkegaard - Coleção Os Pensadores
Este Volume Contém As Seguintes Obras:
O Diário De Um Sedutor (1843): A obra retrata aquilo que Kierkegaard entende por modo de vida estético, caracterizado pelo hedonismo romântico e sofisticado. O sedutor é um indivíduo que escolhe o mergulho na paixão, as contradições da existência amorosa. Escolhe como finalidade da vida o prazer, gozando pessoalmente a estética e gozando esteticamente sua própria personalidade.
Temor E Tremor (1843): O episódio bíblico de Abraão, que se dispõe a matar o filho Isaac em obediência à ordem divina, serve de tema à reflexão de Kierkegaard sobre a natureza da fé. E é fundamentalmente como paradoxo que a fé se revela: “paradoxo capaz de fazer de um crime um ato santo e agradável a Deus, paradoxo que devolve a Abraão o seu filho, paradoxo que não pode reduzir-se a nenhum raciocínio, porque a fé começa precisamente onde acaba a razão”.
O Desespero Humano (Doença Até À Morte): A dialética do desespero — doença que marcaria o fundo da consciência do cristão até à morte — é analisada por Kierkegaard, em suas múltiplas facetas: o desespero inconsciente de ter um eu; o desespero que não quer, e o desespero que quer ser ele próprio; a relação entre desespero e pecado.
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