As maiores companhias do mundo estão convergindo em torno da biomassa em antecipação a um futuro pós-petroquímico. Isso não significa que simplesmente estão se apossando legalmente de terras e de recursos naturais; elas também estão investindo em novas plataformas tecnológicas para transformar açúcares derivados de plantas (de cultivos para alimento e fibra, algas, todos os tipos de matéria vegetal) em produtos industriais. A força gravitacional da biomassa está criando novas constelações de convergência corporativa que atravessam diversos setores industriais.
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