No ensaio, Camus introduz sua filosofia do absurdo: o do homem em busca
de sentido, unidade e clareza no rosto de um mundo ininteligível
desprovido de Deus e eternidade. Será que a realização do absurdo exige o
suicídio? Camus responde: "Não. Exige revolta". Ele então descreve
várias abordagens do absurdo na vida. O último capítulo compara o
absurdo da vida do homem com a situação de Sísifo, uma personagem da
mitologia grega, condenado a repetir sempre a mesma tarefa de empurrar
uma pedra até o topo de uma montanha, sendo que, toda vez que estava
quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o
ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando
completamente o duro esforço despendido.
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