A Escravidão começou a ser escrita por Joaquim Nabuco
em 1869, com então vinte anos de idade incompletos, e não chegou a ser
finalizado, pois, segundo o autor, ele seria dividido em três partes (O
Crime, A História do Crime e A Reparação do Crime), mas só as duas
primeiras chegaram a ser escritas. Somente em 1924, sua viúva, D. Evelina Nabuco, doou o manuscrito da
obra ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, e só então foi
publicado, de julho a setembro de 1949, na Revista daquela Instituição. Nesse livro, Nabuco escreve sobre a degradação da escravidão causada
na sociedade e na família, sobretudo do ponto de vista ético. Estuda a
escravidão sob o ponto de vista do Velho e do Novo Testamento, bem como
sob a Doutrina Cristã. Considera a escravidão um crime contra a
humanidade, sendo ilegal até perante o chamado "direito de propriedade".
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