Para
Freire, a prática de chamar a professora de tia esconte armadilha
ideológica nada
inocente. Para a professora, é uma forma de adocicar sua vida
profissional; já as crianças correm o risco de confundir a distinção
entre sua casa e a escola, entre um trabalho pedagógico competente,
estimulante e solidário e as relações familiares, que são de outra
natureza.
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