O livro é sobre aquilo que tradicionalmente se chamou de “esquerda
festiva” – que o autor atualiza e renomeia para “esquerda caviar” – e
trata da associação histórica entre ícones da cultura (Chico Buarque,
por exemplo) e líderes autoritários/populistas (Fidel, Hugo Chavez);
entre elite econômica (George Soros) e causas politicamente corretas
(meio ambiente, aquecimento global). Embora escorado em ampla
bibliografia e em evidente estudo, o livro tem um caráter essencial de
provocação e de chamada à discussão.
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