A reestruturação produtiva e a aplicação das políticas neoliberais em
escala global provocaram transformações significativas no mundo do
trabalho nas últimas décadas do século XX, tais como a proliferação da
informalidade, terceirizações, aumento dos contratos por tempo
determinado, subcontratações, etc. No Brasil, a vitória eleitoral de Lula e do PT, em 2002, parecia indicar
que esse processo de flexibilização das condições de trabalho poderia
ser revertido. No entanto, passados oito anos e dois mandatos, a
realidade parece não comprovar tais expectativas. Por que razão? Esta pesquisa busca lograr algumas respostas a essa pergunta, discutindo
a amplitude e o caráter da política trabalhista durante o governo
petista.
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