Nesta obra, Roberto Leme Batista analisa a ideologia da nova
educação profissional no momento histórico criado e vivido pelo
capitalismo globalizado. O ponto de partida da análise é a crise
estrutural do capital a partir da década de 1970, que motivou a ofensiva
do capital contra o trabalho como uma forma de superá-la. Batista trata a reestruturação produtiva como um dos componentes
essenciais da ofensiva capitalista, explicando como se processou a
transformação do conceito de qualificação para o de competências, e como
a reforma da educação na década de 1990, no Brasil, assimilou essa
ofensiva no âmbito da educação profissional. Para o autor, busca-se com um novo tipo de educação profissional um
sujeito social palatável e útil ao capital, um trabalhador flexível e
adaptável às transformações organizacionais e técnicas do capitalismo
global, cujo momento predominante veio a ser o toyotismo, a experiência
mais bem sucedida de flexibilização da produção e do trabalho da moderna
sociedade industrial.
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