O campo da saúde, no Brasil, tem apresentado pouca capacidade de se abrir internamente para um diálogo profundo. Temos visto isso com receio, pois parece que perdemos a capacidade de nos renovarmos a partir das afetações e da abertura para a produção de transversalidades. É para insistirmos na necessidade de sairmos de monólogos entre distintas matrizes discursivas que os autores presentes nesse livro se mobilizaram para elaborá-lo.
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