Este
livro defende a tese de que a crítica atual perdeu toda a relevância
social. Ou faz parte do ramo de relações públicas da indústria
literária, ou é uma questão inteiramente interna às academias. Fato esse
que nem sempre aconteceu, e que nem é preciso que hoje isso aconteça, é
o que a obra tenta mostrar através de uma história drasticamente
seletiva da instituição crítica na Inglaterra desde os primórdios do
século XVIII.
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