Na última década, a avaliação educacional passou a ocupar lugar central nas políticas públicas de educação no Brasil, em sintonia com ênfases assumidas pelos documentos oficiais sobre parâmetros e diretrizes para a educação básica. Do ponto de vista teórico, ampliou-se bastante o conjunto de referências sobre as ações e estratégias avaliativas, articuladas a concepções alternativas que passaram a influenciar as práticas de avaliação, em todas as formas de organização escolar do processo de ensino-aprendizagem. Em relação ao segmento escolar mais comprometido com a alfabetização - compreendido pelos três primeiros anos de escolaridade - a avaliação assume uma dimensão formadora que visa proporcionar uma proposta educativa mais adequada às características de desenvolvimento e de aprendizagem dos alunos de seis a oito anos, envolvidos nesse processo. A avaliação se configura, nesse contexto, como fonte de informação para formulação de práticas pedagógicas e os registros passam a incorporar referências mais descritivas do desempenho dos alunos ao longo do processo, com ênfase em progressões e não em rupturas.
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