Garranchos é uma reunião de 81 textos inéditos em livro de Graciliano
Ramos, produzidos pelo escritor alagoano em diferentes momentos de sua
trajetória artística, intelectual e política, abrangendo um período que
vai desde meados dos anos 1910 até o início da década de 1950. Nesse
conjunto encontram-se crônicas, epigramas, artigos de crítica literária,
discursos políticos, cartas publicadas na imprensa, o primeiro ato de
uma peça de teatro, além de um conto juvenil intitulado O Ladrão, datado
de julho de 1915, entre outras valiosas revelações descobertas em
acervos de todo o país.
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segunda-feira, 7 de novembro de 2016
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Ricardo Ramos - Graciliano: Retrato Fragmentado
Graciliano: retrato fragmentado, de Ricardo Ramos, é diferente de uma
biografia em que a vida do personagem é explicitada em detalhes
cronológicos do nascimento até a morte. Como indica o próprio nome, a
história é contada de maneira fragmentada, o que não significa que
esteja incompleta. Trata-se de um retrato profundo, feito por traços
generosos, movidos pela memória afetiva do filho, também escritor, que
desenham e destacam aspectos e momentos desconhecidos da vida de
Graciliano Ramos. Aliás, um dos pontos de partida de Ricardo Ramos foi a
constatação de que as várias biografias do grande escritor alagoano não
davam a conhecer o homem por trás da obra, algo que este retrato desfaz
definitivamente ao apresentar suas sutilezas e complexidades.
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sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Graciliano Ramos - Garranchos
Garranchos é uma reunião de 81 textos inéditos em livro de Graciliano
Ramos, produzidos pelo escritor alagoano em diferentes momentos de sua
trajetória artística, intelectual e política, abrangendo um período que
vai desde meados dos anos 1910 até o início da década de 1950. Nesse
conjunto encontram-se crônicas, epigramas, artigos de crítica literária,
discursos políticos, cartas publicadas na imprensa, o primeiro ato de
uma peça de teatro, além de um conto juvenil intitulado “O ladrão”,
datado de julho de 1915, entre outras valiosas revelações descobertas em
acervos de todo o país.
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Graciliano Ramos - Cartas
Nesta obra, Graciliano Ramos tem as suas correspondências íntimas
publicadas - os acontecimentos da vida deste alagoano são acompanhados
através de relatos a amigos e familiares. Viabilizado pela colaboração
de pessoas que conviveram com o escritor, principalmente sua viúva
Heloísa Ramos, a publicação reúne cartas enviadas por Graciliano desde
1910, quando morou em Palmeira dos Índios, no agreste de Alagoas, numa
casa comercial de seu pai, até a viagem que fez em 1952, passando pela
União Soviética, Tchecoslováquia, França e Portugal. Além de
curiosidades sobre a vida deste escritor, a obra procura trazer
referências históricas do Brasil que são citadas em muitas de suas
correspondências. Não se pode esquecer que, entre 1928 e 1930,
Graciliano Ramos foi prefeito de Palmeira dos Índios e, em 1930, ocupou o
cargo de diretor da Imprensa Oficial de Alagoas.
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terça-feira, 27 de setembro de 2016
Dênis De Moraes - O Velho Graça: Uma Biografia De Graciliano Ramos
O velho Graça, de
Dênis de Moraes, nos conduz pelos sessenta anos de história de um dos
maiores narradores da literatura brasileira, com todo o rigor da
documentação e dos depoimentos pessoais daqueles que o cercavam. O livro
chega aos leitores com acréscimos que acentuam o conhecimento
pormenorizado da vida e da obra do escritor alagoano. Entre as novidades
estão um bem-cuidado caderno iconográfico, com imagens raras e até
inéditas, e a mais esclarecedora entrevista concedida pelo escritor, em
1944, nunca antes publicada em livro. A garimpagem em arquivos públicos e privados de Rio de Janeiro, São
Paulo e Alagoas, assim como as dezenas de testemunhos de amigos,
parentes, artistas, intelectuais e companheiros de geração enriqueceram
sobremaneira o trabalho. Com argúcia de historiador e sensibilidade
literária, Moraes traça a interligação entre as várias personas de
Graciliano Ramos: o menino traumatizado pelas surras na infância; o
jovem autodidata que lia Balzac, Zola e Marx em francês; o mítico
comerciante da loja Sincera; o revolucionário prefeito de Palmeira dos
Índios; o zeloso diretor da Imprensa Oficial e da Instrução Pública de
Alagoas; o preso político no inferno da Ilha Grande; o escritor sufocado
por apuros financeiros; o estilista da palavra na redação do Correio da
Manhã; o militante comunista aos esbarrões com a burocracia partidária.
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Graciliano Ramos - Alexandre E Outros Heróis
Este volume reúne três livros do autor – ‘A terra dos meninos pelados’,
‘Histórias de Alexandre’ e ‘Pequena história da República’. O primeiro é
uma narrativa para crianças, e os dois últimos são destinados ao
público juvenil.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Graciliano Ramos - Vidas Secas
O que impulsiona os personagens é a seca, áspera e cruel, e
paradoxalmente a ligação telúrica, afetiva, que expõe naqueles seres em
retirada, à procura de meios de sobrevivência e um futuro. Apesar desse
sentimento de transbordante solidariedade e compaixão com que a
narrativa acompanha a miúda saga do vaqueiro Fabiano e sua gente, o
autor contou: “Procurei auscultar a alma do ser rude e quase primitivo
que mora na zona mais recuada do sertão… os meus personagens são quase
selvagens… pesquisa que os escritores regionalistas não fazem e nem
mesmo podem fazer …porque comumente não são familiares com o ambiente
que descrevem…Fiz o livrinho sem paisagens, sem diálogos. E sem amor. A
minha gente, quase muda, vive numa casa velha de fazenda. As pessoas
adultas, preocupadas com o estômago, não tem tempo de abraçar-se. Até a
cachorra [Baleia] é uma criatura decente, porque na vizinhança não
existem galãs caninos”. Vidas Secas é o livro em que Graciliano, visto
como antipoético e anti-sonhador por excelência, consegue atingir, com o
rigor do texto que tanto prezava, um estado maior de poesia.
domingo, 5 de junho de 2016
Graciliano Ramos - Infância
Obra autobiográfica do autor de “Vidas secas”, em Infância Graciliano
Ramos evoca, com um lirismo de beleza admirável, as recordações do
menino que vai descobrindo, entre curioso e constrangido, o mundo dos
adultos.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Rogério Gustavo Gonçalves - Dialogismo E Ironia Em São Bernardo, De Graciliano Ramos
As transformações no discurso do personagem Paulo Honório durante o
desenrolar do romance “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, é o centro
deste estudo, que tenta evidenciar que elas ocorrem concomitantemente às
mudanças ocorridas na caracterização psicológica do protagonista. Para
desenvolver tal análise, o autor se utiliza das formulações teóricas de
Mikhail Bakhtin (1895-1975), para quem a prosa de ficção tem como eixo
norteador uma concepção dialógica tanto das ideias quanto da linguagem
veiculadas pela narrativa. A partir das definições de Bakhtin, o
pesquisador demonstra que o discurso inicialmente convicto e manipulador
do protagonista - predominantemente “monológico” – vai se modificando
com a crescente interferência da personagem Madalena, o “outro” que
porta uma consciência independente e que, aos poucos, acaba tornando o
discurso de Paulo Honório, e a própria narrativa do romance,
acentuadamente “dialógicos”. O autor identifica os elementos e
estratégias discursivas que caracterizam essas duas instâncias no texto,
interpretando a interdiscursividade, que se instaura nesse processo de
mudança, como uma representação do conflito entre ideologias sociais
opostas, que em vários trechos Graciliano trata usando a técnica da
ironia, neste caso com forte conotação crítica.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Gracielle Marques - Geografias Do Drama Humano: Leituras Do Espaço Em São Bernardo, De Graciliano Ramos, E Pedro Páramo, De Juan Rulfo
Este livro analisa o processo de construção do espaço que
permeia os romances São Bernardo (1934), do escritor brasileiro
Graciliano Ramos (1892-1953), e Pedro Páramo (1955), escrito pelo
mexicano Juan Rulfo (1918-1986), explicitando as analogias e os
contrastes entre as duas obras, a partir da percepção de que ambas
projetam, no processo de construção do espaço, lugares que revelam
conflitos sociais, psicológicos e existenciais do homem em confronto com
sua origem e seu destino. Com esse pressuposto, o livro investiga a
relação íntima e direta do espaço com as personagens, as conseqüências
da particularização do espaço pela violência, as paisagens que refletem a
solidão, a incomunicabilidade e o desamor presentes no universo poético
de ambos os romances desses dois grandes expoentes da literatura
latino-americana. O livro demonstra que ambas as obras retratam a
complexidade das sociedades da América Latina, simbolizadas num espaço
rural emblemático que expressa, em perspectiva poética e sem caráter
documental, diversas facetas da realidade.
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terça-feira, 21 de julho de 2015
Graciliano Ramos - Caetés
Primeiro romance de Graciliano Ramos, Caetés foi publicado inicialmente
em 1933. João Valério, o personagem principal, introvertido e
fantasioso, apaixona-se por Luisa, mulher de Adrião, dono da firma
comercial, onde trabalha. O caso amoroso é denunciado por uma carta
anônima, levando o marido traído ao suicídio. Arrependido, João Valério
afasta-se de Luisa, continuando, porém, como sócio da firma.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Graciliano Ramos - Memórias Do Cárcere
Memórias do cárcere é o testemunho de Graciliano Ramos sobre a prisão a
que foi submetido durante o Estado Novo. Uma narrativa amarga de alguém
que foi torturado, viveu em porões imundos e sofreu privações provocadas
por um regime ditatorial. No livro, Graciliano descreve a companhia dos mais variados tipos
encontrados entre os presos políticos: descreve, entre outros
acontecimentos, a entrega de Olga Benário para a Gestapo, insinua as
sessões de tortura aplicadas a Rodolfo Ghioldi e relata um encontro com
Epifrânio Guilhermino, único sujeito a assassinar um legalista no
levante comunista do Rio Grande do Norte. Durante a prisão, diversas vezes Graciliano destrói ou afirma destruir
as anotações que poderiam lhe ajudar a compor uma obra mais ampla.
Também dá importância ao sentimento de náusea causado pela imundíce das
cadeias, chegando a ficar sem alimentação por vários dias, em virtude do
asco. Da cadeia, Graciliano faz comentários sobre a feitura e a publicação de Angústia, uma de suas melhores obras.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Graciliano Ramos - S. Bernardo
A história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma
ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do
sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro.
Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo,
ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem,
Graciliano Ramos traça o perfil da vida e do caráter de um homem rude e
egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço
nem para a amizade, nem para o amor.
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